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Tudo sobre Eduardo Bolsonaro

Eduardo Bolsonaro está fora do Brasil para escapar da justiça, afirma Moraes

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, acusou o deputado federal Eduardo Bolsonaro de estar nos Estados Unidos para evitar responsabilidades legais. Eduardo, filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, está fora do país desde o início do ano, quando se licenciou do cargo. Ele enfrenta uma denúncia da PGR por coação judicial relacionada ao processo em que seu pai foi condenado a mais de 27 anos de prisão. Moraes disse que a presença do deputado fora do Brasil é parte de uma tentativa de eludir possíveis notificação e continuação de práticas criminais.

Eduardo Bolsonaro é notificado por edital enquanto tenta escapar da Justiça

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, determinou que a notificação da denúncia contra Eduardo Bolsonaro seja feita por edital, já que o deputado está no exterior, dificultando o processo. Moraes alegou que Eduardo se encontra nos Estados Unidos para evitar possíveis responsabilizações judiciais. A Procuradoria-Geral da República apresentou denúncias, incluindo coação em processo judicial, e as acusações serão analisadas separadamente. Já o outro denunciado, Paulo Figueiredo, receberá notificação via cooperação internacional. Ambos têm 15 dias para se defenderem antes que o Supremo decida sobre a abertura de ação penal contra eles.

STF manda notificar Eduardo Bolsonaro e Paulo Figueiredo em investigação golpista

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, ordenou a notificação de Eduardo Bolsonaro e Paulo Figueiredo em investigação sobre uma trama golpista. Eduardo, que está no exterior para evitar a justiça, será notificado por edital, enquanto Paulo receberá uma carta rogatória por residir nos EUA há dez anos. Ambos têm 15 dias para apresentar defesa. A PGR os acusa de pressionar o governo Trump contra o Judiciário brasileiro após a condenação de Jair Bolsonaro a 27 anos e 3 meses de prisão. O processo pode levar à ação penal e à coleta de provas.

Câmara define relator do processo de cassação de Eduardo Bolsonaro

O deputado Delegado Marcelo Freitas foi designado como relator do processo de cassação de Eduardo Bolsonaro na Câmara dos Deputados. A seleção, feita pelo presidente do Conselho de Ética, Fábio Schiochet, ocorreu entre três candidatos, sendo Freitas o escolhido após a desistência de Duda Salabert devido a declarações que seriam consideradas impedimento. Eduardo é alvo de quatro pedidos de cassação apresentados pelo PT. Ele é acusado de abusar de sua posição ao permanecer nos EUA desde fevereiro, articulando sanções contra autoridades brasileiras e criticando o STF enquanto acumula faltas não justificadas desde julho.

Sóstenes e Eduardo Bolsonaro se unem em prol da anistia nos EUA

Na última quinta-feira, 25 de setembro, um encontro nos EUA reuniu o deputado Sóstenes Cavalcante, Eduardo Bolsonaro e o jornalista Paulo Figueiredo. A pauta principal foi a proposta de anistia aos condenados pelos eventos de 8 de janeiro, dinâmica que ganhou força após recentes decisões na Câmara dos Deputados. Eduardo, que está nos EUA desde fevereiro, compartilhou uma foto em suas redes, enfatizando a união em prol da anistia. Sóstenes criticou a decisão do presidente da Câmara de barrar a indicação de Eduardo para liderar a minoria, sugerindo um possível viés de perseguição política.

Sóstenes Cavalcante se reúne com Eduardo Bolsonaro em defesa da anistia

Na quinta-feira, 25 de setembro de 2025, o deputado Sóstenes Cavalcante se encontrou com Eduardo Bolsonaro e o jornalista Paulo Figueiredo nos Estados Unidos. O encontro ocorre após Sóstenes criticar a decisão do presidente da Câmara, Hugo Motta, de barrar a indicação de Eduardo como líder da Minoria. Eduardo, que já está nos EUA desde fevereiro, acumula 23 faltas não justificadas, correndo o risco de perder seu mandato. Os participantes se manifestaram sobre a proposta de anistia aos condenados pelos eventos de 8 de Janeiro, reforçando sua união em torno do tema.

Eduardo Bolsonaro critica senadores por rejeição da PEC da Blindagem

O deputado Eduardo Bolsonaro criticou a rejeição da PEC da Blindagem, que visava proteger parlamentares de investigações e prisões, durante a votação no Senado em 25 de setembro de 2025. A proposta, já aprovada na Câmara, foi considerada uma tentativa de salvaguardar os parlamentares contra um sistema judiciário que ele descreveu como corrupto. Eduardo postou nas redes sociais afirmando que a decisão dos senadores foi motivada por medo e desconexão com a população, em alusão a protestos realizados no dia 21. Ele acusou os senadores de priorizar a proteção de um regime burocrático e não eleito.

Eduardo Bolsonaro critica senadores por rejeitarem PEC da Blindagem

Eduardo Bolsonaro criticou o Senado por rejeitar de forma unânime a PEC da Blindagem, proposta que visava criar mecanismos de proteção para o Legislativo contra o Judiciário. Davi Alcolumbre, presidente do Senado, arquivou a proposta, que Eduardo classifica como uma necessidade diante de um 'regime de exceção' promovido por um Judiciário corrupto. O deputado alegou que as manifestações contrárias à PEC, que reuniram milhares de pessoas em diversas cidades, foram influenciadas por uma narrativa midiática tendenciosa. Além disso, ele afirmou que os senadores se tornaram 'serviçais dos tiranos' ao não apoiarem a proposta.

Rejeição de Eduardo Bolsonaro como líder da Minoria na Câmara: A decisão que chacoalhou a política

A Mesa Diretora da Câmara dos Deputados rejeitou a indicação de Eduardo Bolsonaro como líder da Minoria, com base em um parecer da Secretaria-Geral, que apontou a incompatibilidade entre sua ausência do país e as funções da liderança. A solicitação para a nomeação, feita pela Liderança do PL, foi indeferida pelo presidente Hugo Motta. O parecer destacou a necessidade de presença física do parlamentar para o exercício do cargo, que inclui prerrogativas essenciais como orientar votações e participar do Colégio de Líderes. Essa decisão encerra tentativas de proteção ao deputado em meio a suas ausências acumuladas.

Eduardo Bolsonaro pode ser cassado após indeferimento como líder da minoria

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, indeferiu a indicação de Eduardo Bolsonaro como líder da Minoria, o que pode levar à sua cassação devido a faltas não justificadas. Eduardo, que está morando nos EUA desde fevereiro, acumula 23 ausências em 37 sessões, totalizando 62,16% de faltas. A medida visa assegurar o cumprimento das responsabilidades dos deputados. A decisão de Motta foi baseada em um parecer regimental que destaca a presença física como crucial para a liderança, especialmente em tempos de sanções internacionais, resultando em consequências diretas para o parlamentar.

Câmara rejeita Eduardo Bolsonaro como líder da Minoria em decisão polêmica

A Mesa Diretora da Câmara dos Deputados negou a indicação de Eduardo Bolsonaro (PL-SP) para líder da Minoria, conforme despacho publicado no Diário da Câmara. A decisão, assinada pelo presidente Hugo Motta, baseou-se em um parecer da Secretaria-Geral que apontou a incompatibilidade entre a ausência do deputado fora do país e suas funções de liderança. O parecer destacou que a falta de comunicação sobre seu afastamento constituiu uma violação das normas, impedindo o exercício pleno das prerrogativas do cargo. Essa negativa encerra tentativas de blindagem do parlamentar em relação a penalidades acumuladas.

Eduardo Bolsonaro critica proposta de redução de penas e defende anistia plena

O deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) criticou o PL da Dosimetria, relatado por Paulinho da Força (Solidariedade-SP), chamando-o de “indecoroso e infame”. O projeto visa a redução das penas dos condenados pelos atos de 8 de Janeiro, mas sem conceder anistia. Eduardo rejeitou qualquer negociação que não implique uma anistia abrangente, alertando Paulinho sobre possíveis sanções sob a Lei Magnitsky, que afeta o ministro do STF, Alexandre de Moraes. Ele enfatizou que aceitar reduzidas penas perpetuaria o regime persecutório e acusou Moraes de tentar “assassinar” Jair Bolsonaro, comparando-o a um criminoso.

Eduardo Bolsonaro critica proposta de anistia e alerta sobre sanções

Na última sexta-feira, o deputado Eduardo Bolsonaro se manifestou sobre as propostas do relator Paulinho da Força a respeito da anistia na Câmara. Eduardo criticou a ideia de uma anistia ampla e ressaltou que a discussão não estava em negociação. Questionou o acordo da relatoria como indecoroso, alertando Paulinho sobre o risco de ser visto como colaborador do regime do STF, especialmente considerando as sanções impostas a Alexandre de Moraes. Ele enfatizou sua resistência e luta por justiça ao invés de aceitar qualquer acordo que comprometa seu princípio de liberdade.

Flávio Dino reafirma necessidade de presença física no mandato parlamentar

O ministro Flávio Dino, do STF, enfatizou que o mandato parlamentar requer presença física, excluindo trabalho remoto integral. Esta decisão, originada em um caso de Chiquinho Brazão, é vista como um aviso ao deputado Eduardo Bolsonaro, que está fora do Brasil desde julho. A falta prolongada gera risco de perda de mandato. Para contornar a situação, Eduardo foi nomeado líder da Minoria, uma manobra para justificar suas ausências. A nomeação aguarda confirmação e foi considerada atípica, visando proteger Eduardo diante de sua ausência por motivos políticos, não pessoais. O foco permanece na accountability parlamentar.

Governando à sombra da obstrução: Davi Alcolumbre desabafa sobre a situação no Senado

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, expressou sua frustração em relação à pressão da oposição por anistia, afirmando que isso impede a discussão de questões relevantes para a população. Ele destacou que senadores ameaçam obstruir os trabalhos continuamente, trazendo transtornos. Durante uma sessão, Alcolumbre confirmou estar ciente das preocupações sobre trabalhadores terceirizados, mas lamentou a situação caótica. Ele também fez um desabafo sobre as agressões que tem sofrido, criticando a atuação do deputado Eduardo Bolsonaro nos Estados Unidos, que está articulando sanções contra o Brasil, intensificando ainda mais o clima de tensão na política brasileira.

Eduardo Bolsonaro é nomeado líder da minoria na Câmara para proteger seu mandato

Eduardo Bolsonaro foi oficialmente designado líder da minoria na Câmara dos Deputados, substituindo a deputada catarinense Carol de Toni. Essa mudança ocorre em um momento delicado, pois Eduardo se encontra nos Estados Unidos e enfrenta o risco de cassação por faltas não justificadas. Como líder da minoria, ele não precisará justificar suas ausências, conforme regulamento da Mesa Diretora. Carol de Toni, que cedeu a liderança, permanecerá como vice-líder e continuará a coordenar as reuniões do grupo. A manobra gerou controvérsias, especialmente entre políticos da oposição que pretendem contestar a decisão na Justiça.

Caroline De Toni renuncia liderança para apoiar Eduardo Bolsonaro

A deputada Caroline De Toni (PL-SC) renunciou à liderança da minoria na Câmara dos Deputados para garantir que o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) mantenha seu mandato, apesar de residir nos Estados Unidos. Sua decisão permite que Eduardo justifique suas ausências nas sessões, já que líderes não têm faltas contabilizadas. Caroline expressou apoio a Eduardo, afirmando que sua renúncia visa combater as perseguições à família Bolsonaro. A mudança foi comunicada oficialmente e Eduardo, agora no cargo, focará em priorizar a pauta da anistia, conforme acordo com a presidência da Casa.

Eduardo Bolsonaro busca permissão para atuar remotamente enquanto está nos EUA

O deputado federal Eduardo Bolsonaro pediu permissão ao presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, para exercer seu mandato enquanto permanece nos Estados Unidos, onde se encontra desde fevereiro. Em um ofício, ele solicitou a criação de mecanismos que possibilitem seu trabalho remoto, citando precedentes da pandemia da Covid-19. Eduardo justifica sua ausência alegando uma licença para tratar de questões pessoais e sua alegada perseguição política no Brasil. Além disso, ele contou ter participado de eventos diplomáticos e resistido à possível apreensão de seu passaporte, sendo indiciado pela PF por ações relacionadas ao seu pai.

Eduardo Bolsonaro pede para exercer mandato dos EUA em meio a crise institucional

O deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, enviou um ofício ao presidente da Câmara dos Deputados, solicitando autorização para exercer seu mandato a partir dos Estados Unidos. Desde fevereiro, ele está no país e alega estar impedido de atuar no Brasil devido a uma suposta perseguição política. No documento, pleiteia a permissão para participar remotamente das atividades legislativas, citando a experiência anterior durante a pandemia. Eduardo também critica o ministro Alexandre de Moraes e menciona seus esforços em favor da anistia do pai, que enfrenta problemas legais com o STF.

Eduardo Bolsonaro e suas manobras no Congresso: um novo golpe à vista?

Eduardo Bolsonaro tenta dominar o Congresso, colocando Hugo Motta e Davi Alcolumbre ao lado do presidente Lula. Com indícios de megalomania e falta de estratégia, tanto Trump quanto Bolsonaro revelam problemas similares ao agirem por impulso. Motta, antes cauteloso, agora adota uma postura firme, não considerando qualquer anistia a Jair Bolsonaro. Ele se posiciona contra ameaças bolsonaristas, defendendo ações de rigor contra líderes do motim e afirmando que a atuação de Eduardo no exterior prejudica o Brasil. Há a expectativa de que o Congresso resista a novas tentativas golpistas semelhantes às anteriores, sem apoio militar.

Eduardo Bolsonaro promete agir para destituir Alexandre de Moraes do STF

Eduardo Bolsonaro, durante entrevista à BBC News em Washington, expressou sua disposição para agir 'às últimas consequências' com o objetivo de destituir o ministro Alexandre de Moraes do STF. O deputado, que se reuniu com autoridades do governo Trump, acredita que sanções americanas podem forçar a volta à democracia no Brasil. Ele destaca que o governo Trump possui diversas estratégias para pressionar, como a extensão da Lei Magnitsky. Eduardo também cogitou sanções contra líderes do Congresso caso não avancem na tramitação de projetos de anistia e impeachment relacionados aos eventos de 8 de janeiro de 2023.

Projeto de lei propõe crime de alta traição à pátria no Brasil

O deputado Lindbergh Farias (PT-RJ) apresentou um projeto de lei para incluir o crime de alta traição à pátria no Código Penal brasileiro. Inspirado por ações do deputado Eduardo Bolsonaro nos Estados Unidos, o projeto visa preencher uma lacuna legal sobre colaborações com países que ameaçam a soberania nacional. Se aprovado, a medida prevê penas de 20 a 40 anos de reclusão, além da perda de cargos. O projeto define alta traição como atos de negociação de sanções contra o Brasil e facilita acesso a informações que comprometam a segurança nacional, ampliando as penalidades possíveis.

Kassio Nunes Marques é relator de ação para condenar Eduardo Bolsonaro

O ministro do Supremo Tribunal Federal, Kassio Nunes Marques, foi nomeado relator de uma ação que busca a condenação do deputado Eduardo Bolsonaro por sua suposta trama nos Estados Unidos, conforme solicitado pela Associação Brasileira de Juristas pela Democracia. A entidade alega evidências de coação, obstrução e tentativas de desestabilização do Estado Democrático de Direito. Além de pedir a condenação de Eduardo, a ação visa reafirmar a soberania do Brasil nas regulamentações e tributação sobre as grandes plataformas digitais, e questiona sanções estrangeiras que podem interferir nas leis nacionais. O andamento do processo segue incerto.

Eduardo Bolsonaro é acusado de sabotar diálogos nos EUA, diz senador

O senador Rogério Carvalho (PT-SE) acusou o deputado Eduardo Bolsonaro (PL) de tentar inviabilizar as agenda da comitiva brasileira nos Estados Unidos, que busca dialogar sobre tarifas impostas por Trump. Eduardo, por sua vez, defende que a anistia a Jair Bolsonaro e seus aliados deve ser uma condição para reavaliar essas medidas tarifárias, uma postura que gerou críticas dentro de seu próprio partido. A comitiva, composta por senadores de diferentes partidos, está se reunindo com líderes empresariais e políticos para discutir o adiamento da nova alíquota de 50% sobre produtos brasileiros, prevista para entrar em vigor em breve.

STF bloqueia contas de Eduardo Bolsonaro após investigação na EUA

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, decidiu pelo bloqueio das contas e chave Pix do deputado Eduardo Bolsonaro, em um processo que apura sua atuação nos Estados Unidos, onde ele teria buscado sanções contra autoridades brasileiras, especialmente ministros do STF. A decisão, divulgada no sábado e mantida em segredo de Justiça, inclui o bloqueio de bens e salários do deputado. Eduardo comentou sarcasticamente sobre a situação, mencionando que apresentou aos EUA a possibilidade de tarifas contra o Brasil e apoiou a decisão de Donald Trump de tarifar o país na mesma linha.

Moraes toma ação drástica contra Eduardo Bolsonaro

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, bloqueou contas, chaves Pix e bens de Eduardo Bolsonaro, que está nos EUA e é investigado por atividades contra o Brasil. Essa medida, assinada no último sábado, visa impedir que Eduardo prossiga em ações golpistas no exterior, especialmente após a prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro. Além do bloqueio financeiro, seu salário também será retido. Eduardo, que não retornou ao país após expirar sua licença de 120 dias, não pretende renunciar e está sendo alvo de pressão pela sua postura e declarações que ameaçam a Polícia Federal.

Ameaças de Eduardo Bolsonaro geram inclusão em inquérito da PF

O diretor da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, anunciou a inclusão das declarações de Eduardo Bolsonaro no inquérito que investiga o deputado por supostas tentativas de obstrução da Justiça e ameaças aos servidores da PF. Rodrigues afirmou que considera inaceitável a tentativa de intimidação e que medidas legais serão tomadas. Durante uma live, Eduardo se referiu aos delegados de forma desrespeitosa e insinuou que poderia agir contra um deles, destacando a continuidade da investigação sobre suas ações nos EUA. Enquanto isso, ele permanece sem retornar ao Brasil após a licença do mandato, que terminou recentemente.

Eduardo Bolsonaro promete derrubar Moraes do STF e desafia ministros

Eduardo Bolsonaro, deputado federal licenciado, declarou em seu canal no YouTube que seu foco está em remover Alexandre de Moraes do STF. Ele afirmou estar disposto a se sacrificar para levar adiante essa ação, desafiando o ministro e outros membros da Corte, como Roberto Barroso e Gilmar Mendes. Eduardo criticou Barroso, alegando que a situação de sua família é pior do que a do ministro, citando restrições que impedem seu retorno ao Brasil. Apesar de sua licença terminar, ele assegurou que não renunciará ao cargo, garantindo que cumprirá seu mandato pelos próximos meses.

Eduardo Bolsonaro afirma que não renunciará ao mandado em live polêmica

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) anunciou que não irá renunciar ao seu mandato, mesmo após sua licença de 120 dias, solicitada devido a alegações de perseguição política, expirar neste domingo. Ele, que se encontra nos Estados Unidos, declarou em uma live que consegue manter seu cargo por mais três meses. Eduardo está sob investigação no STF por seu papel em ações contra ministros da Corte e defende a anistia para seu pai, Jair Bolsonaro. Críticas ao ministro Alexandre de Moraes e defesas de Bolsonaro marcaram a transmissão nas redes sociais.

Eduardo Bolsonaro se distancia da Frente Parlamentar da Agropecuária nos EUA

O deputado Pedro Lupion, líder da Frente Parlamentar da Agropecuária, declarou que Eduardo Bolsonaro, exilado nos Estados Unidos, não fez contato com a bancada para discutir as tarifas de 50% impostas pela administração norte-americana sobre produtos brasileiros. Enquanto Eduardo afirma que tem canais para negociar, criticou o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, por buscar soluções para o problema, considerando desrespeitoso. Tarcísio, por sua vez, continua tentando contornar a situação em reuniões com o setor privado, apesar do confronto entre as estratégias dos dois políticos em relação à crise tarifária.

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