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Tudo sobre Eduardo Bolsonaro

Eduardo Bolsonaro se torna réu por interferência em julgamento do pai

A 1ª Turma do STF tornou o deputado federal Eduardo Bolsonaro réu por tentativas de interferência no julgamento de seu pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro, que foi condenado a 27 anos e 3 meses de prisão. A decisão foi unânime após o voto de Cármen Lúcia. Eduardo, que se encontra nos EUA, é acusado de buscar punições para o ministro do STF Alexandre de Moraes e a Polícia Federal. O plenário virtual concluirá o julgamento em 25 de novembro. A defesa do réu está a cargo da Defensoria Pública da União. O caso gerou grande repercussão na política brasileira.

STF torna Eduardo Bolsonaro réu em decisão que abala o cenário político

Em uma decisão histórica, o STF tornou Eduardo Bolsonaro réu por coação em julgamentos relacionados ao golpe de Estado. A maioria formada por ministros, incluindo Flávio Dino e Cristiano Zanin, foi celebrada por aliados de Lula nas redes sociais. Essa acusação centra-se nas ações de Eduardo nos EUA, onde tentou interferir na condenação de seu pai, Jair Bolsonaro, atualmente em prisão domiciliar. Diversas figuras políticas, como Guilherme Boulos e Erika Hilton, manifestaram apoio à decisão, destacando a importância dela para a democracia e a justiça, ressaltando que a impunidade não deve ser permitida.

Eduardo Bolsonaro se torna réu no STF por tentativa de interferência

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal aceitou a denúncia da Procuradoria-Geral da República, tornando Eduardo Bolsonaro, deputado federal pelo PL-SP, réu por tentativa de interferência na investigação sobre um alegado golpe. O ministro Alexandre de Moraes, Flávio Dino e Cristiano Zanin votaram a favor, enquanto a ministra Cármen Lúcia ainda não se manifestou. A acusação também envolve o blogueiro Paulo Figueiredo, e as penas podem variar entre um a quatro anos, podendo ser aumentadas para seis anos e oito meses em caso de crime continuado, conforme previsto no Código Penal.

Denúncia contra Eduardo Bolsonaro revela pressões dos EUA sobre STF

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, recebeu uma denúncia da PGR contra Eduardo Bolsonaro por coação no curso do processo. Moraes revelou indícios de que Eduardo articulou pressões externas, como a suspensão de vistos de autoridades brasileiras pelos EUA, visando influenciar a Corte em favor de Jair Bolsonaro. O ministro afirmou que Eduardo e o jornalista Paulo Figueiredo promoviam ações para obter sanções estrangeiras, visando tratar de anistia para investigados pelos atos de 8 de janeiro. A denúncia inclui a aplicação da Lei Magnitsky. Moraes deverá votar no caso em plenário virtual.

STF julga denúncia contra Eduardo Bolsonaro por coação nos EUA

Nesta sexta-feira, 14 de novembro de 2025, a 1ª Turma do STF iniciará o julgamento sobre a denúncia da PGR contra Eduardo Bolsonaro. Ele é acusado de coação por tentar influenciar autoridades americanas a questionarem a condenação de seu pai, Jair Bolsonaro, a 27 anos e 3 meses de prisão. O STF fará o julgamento no formato virtual, e os ministros têm até 25 de novembro para decidir se abrem ação penal. Se a maioria aceitar, Eduardo se tornará réu, com uma possível decisão unânime a favor da denúncia da Procuradoria Geral da República.

Troca de ofensas entre Eduardo Bolsonaro e governador de MT gera polêmica

Eduardo Bolsonaro, deputado federal, atacou o governador de Mato Grosso, Mauro Mendes, chamando-o de “político bosta” após Mendes criticá-lo por declarações sobre tarifas nos Estados Unidos. A controvérsia aumentou quando Eduardo afirmou que Tarcísio de Freitas, governador de São Paulo, era o “candidato do sistema”. Mendes, em resposta, disse que Eduardo estava “falando merda” e distante da realidade brasileira. Eduardo, por sua vez, rebateu acusando Mendes de frouxidão. A troca de ofensas entre os políticos expõe tensões dentro do cenário político brasileiro, especialmente entre apoiadores e críticos da administração anterior.

Eduardo critica Lula após encontro com Trump: 'Nada mudou nas relações com os EUA'

Eduardo Bolsonaro, deputado federal, criticou o governo de Luiz Inácio Lula da Silva após um encontro entre Lula e Donald Trump na Malásia. Segundo Eduardo, as relações entre Brasil e Estados Unidos não avançaram, pois sanções e tarifas permanecem, resultando de um comportamento autoritário das instituições brasileiras. Ele mencionou que Lula não tem ajudado o país, acusando-o de legitimar a atuação do ministro Alexandre de Moraes e dos gastos da Advocacia Geral da União. A reunião terminou sem revogação das tarifas, mas houve promessas de futuras visitas e negociações bilaterais.

PT move ação para reverter arquivamento de processo contra Eduardo Bolsonaro

O deputado Lindbergh Farias (PT-RJ) apresentou um recurso ao plenário da Câmara dos Deputados buscando reverter o arquivamento do processo contra Eduardo Bolsonaro (PL-SP) pelo Conselho de Ética. A decisão inicial, que resultou em 11 votos a 7 favoráveis ao arquivamento, foi contestada por Farias em nome de 80 deputados de diversos partidos. O processo tinha como foco as ações de Eduardo, que teriam influenciado autoridades nos EUA para impor sanções ao Brasil. O recurso critica o arquivamento sumário, alegando sua gravidade para o decoro e a honra do mandato parlamentar.

Moraes ordena defesa para Eduardo Bolsonaro em caso de coação

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, determinou que a Defensoria Pública da União apresente a defesa de Eduardo Bolsonaro, acusado de coação no curso do processo. A denúncia, apresentada pela PGR em setembro, surge após a falta de resposta do deputado à notificação do Supremo, sendo que o prazo legal já havia expirado. Eduardo e o jornalista Paulo Figueiredo são acusados de tentar influenciar autoridades estrangeiras para sancionar o Brasil e seus integrantes governamentais. O defensor terá 15 dias para apresentar a defesa diante da gravidade das acusações enfrentadas por eles.

Conflito entre Eduardo Bolsonaro e Ciro Nogueira agita a direita brasileira

O deputado Eduardo Bolsonaro confrontou o presidente do PP, Ciro Nogueira, após ser acusado de causar prejuízos à direita brasileira durante sua atividade nos Estados Unidos. O senador criticou a ofensiva do deputado junto à administração Trump, atribuindo um 'prejuízo gigantesco' ao projeto político da direita para 2026. Em resposta, Eduardo salientou que a questão é pessoal para Ciro e que seus interesses não deveriam ofuscar o bem do Brasil. As desavenças internas na direita preocupam lideranças que buscam unidade, enquanto Eduardo se posiciona como potencial candidato à presidência em 2026, apesar das controvérsias.

Eduardo Bolsonaro elogia escolha de Marco Rubio para negociações com o Brasil

O deputado federal Eduardo Bolsonaro elogiou a decisão dos Estados Unidos de nomear Marco Rubio como secretário de Estado, responsável por conduzir as negociações com o Brasil. Eduardo destacou que Rubio, filho de imigrantes cubanos, possui um bom entendimento sobre a América Latina e os regimes totalitários da região. Ele também criticou o STF, reiterando que o Judiciário foi usado para perseguição política. Em reunião com Donald Trump, o presidente Lula pediu a retirada de tarifas sobre produtos brasileiros, propondo um encontro pessoal em breve para restaurar as relações entre Brasil e EUA.

Eduardo Bolsonaro: o polêmico protagonista da direita que incomoda

Eduardo Bolsonaro se tornou alvo de críticas e ironias durante um jantar que contou com sua presença e a de figuras como Alexandre de Moraes. Alguns participantes o consideraram um 'cabo eleitoral' para a campanha de Lula, levantando discussões sobre sua influência na direita. Leandro Ruschel questionou a falta de imparcialidade em eventos assim, enquanto comentários de veículos tradicionais sugerem uma divisão interna na direita, atribuindo a Eduardo a responsabilidade por uma potencial perda de votos. No entanto, seu trabalho é visto como uma estratégia eficaz que pressiona um sistema considerado corrupto, desafiando narrativas adversas.

Acelerando o processo: ação penal pode tornar Eduardo Bolsonaro inelegível

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, tem acelerado os procedimentos para a abertura de uma ação penal contra Eduardo Bolsonaro, que pode resultar em inelegibilidade do deputado por oito anos. Desde março, Moraes tem agido rapidamente, especialmente depois que Eduardo começou a criticar sua atuação nos EUA. A denúncia da Procuradoria-Geral da República foi formalizada após Eduardo ser acusado de coação à Justiça. Com a citação por edital, a contagem para a resposta de Eduardo começa, enquanto ele negocia com autoridades americanas para sancionar Moraes por suas investigações, criando tensões legais e políticas significativas.

Eduardo Bolsonaro está fora do Brasil para escapar da justiça, afirma Moraes

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, acusou o deputado federal Eduardo Bolsonaro de estar nos Estados Unidos para evitar responsabilidades legais. Eduardo, filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, está fora do país desde o início do ano, quando se licenciou do cargo. Ele enfrenta uma denúncia da PGR por coação judicial relacionada ao processo em que seu pai foi condenado a mais de 27 anos de prisão. Moraes disse que a presença do deputado fora do Brasil é parte de uma tentativa de eludir possíveis notificação e continuação de práticas criminais.

Eduardo Bolsonaro é notificado por edital enquanto tenta escapar da Justiça

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, determinou que a notificação da denúncia contra Eduardo Bolsonaro seja feita por edital, já que o deputado está no exterior, dificultando o processo. Moraes alegou que Eduardo se encontra nos Estados Unidos para evitar possíveis responsabilizações judiciais. A Procuradoria-Geral da República apresentou denúncias, incluindo coação em processo judicial, e as acusações serão analisadas separadamente. Já o outro denunciado, Paulo Figueiredo, receberá notificação via cooperação internacional. Ambos têm 15 dias para se defenderem antes que o Supremo decida sobre a abertura de ação penal contra eles.

STF manda notificar Eduardo Bolsonaro e Paulo Figueiredo em investigação golpista

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, ordenou a notificação de Eduardo Bolsonaro e Paulo Figueiredo em investigação sobre uma trama golpista. Eduardo, que está no exterior para evitar a justiça, será notificado por edital, enquanto Paulo receberá uma carta rogatória por residir nos EUA há dez anos. Ambos têm 15 dias para apresentar defesa. A PGR os acusa de pressionar o governo Trump contra o Judiciário brasileiro após a condenação de Jair Bolsonaro a 27 anos e 3 meses de prisão. O processo pode levar à ação penal e à coleta de provas.

Câmara define relator do processo de cassação de Eduardo Bolsonaro

O deputado Delegado Marcelo Freitas foi designado como relator do processo de cassação de Eduardo Bolsonaro na Câmara dos Deputados. A seleção, feita pelo presidente do Conselho de Ética, Fábio Schiochet, ocorreu entre três candidatos, sendo Freitas o escolhido após a desistência de Duda Salabert devido a declarações que seriam consideradas impedimento. Eduardo é alvo de quatro pedidos de cassação apresentados pelo PT. Ele é acusado de abusar de sua posição ao permanecer nos EUA desde fevereiro, articulando sanções contra autoridades brasileiras e criticando o STF enquanto acumula faltas não justificadas desde julho.

Sóstenes e Eduardo Bolsonaro se unem em prol da anistia nos EUA

Na última quinta-feira, 25 de setembro, um encontro nos EUA reuniu o deputado Sóstenes Cavalcante, Eduardo Bolsonaro e o jornalista Paulo Figueiredo. A pauta principal foi a proposta de anistia aos condenados pelos eventos de 8 de janeiro, dinâmica que ganhou força após recentes decisões na Câmara dos Deputados. Eduardo, que está nos EUA desde fevereiro, compartilhou uma foto em suas redes, enfatizando a união em prol da anistia. Sóstenes criticou a decisão do presidente da Câmara de barrar a indicação de Eduardo para liderar a minoria, sugerindo um possível viés de perseguição política.

Sóstenes Cavalcante se reúne com Eduardo Bolsonaro em defesa da anistia

Na quinta-feira, 25 de setembro de 2025, o deputado Sóstenes Cavalcante se encontrou com Eduardo Bolsonaro e o jornalista Paulo Figueiredo nos Estados Unidos. O encontro ocorre após Sóstenes criticar a decisão do presidente da Câmara, Hugo Motta, de barrar a indicação de Eduardo como líder da Minoria. Eduardo, que já está nos EUA desde fevereiro, acumula 23 faltas não justificadas, correndo o risco de perder seu mandato. Os participantes se manifestaram sobre a proposta de anistia aos condenados pelos eventos de 8 de Janeiro, reforçando sua união em torno do tema.

Eduardo Bolsonaro critica senadores por rejeição da PEC da Blindagem

O deputado Eduardo Bolsonaro criticou a rejeição da PEC da Blindagem, que visava proteger parlamentares de investigações e prisões, durante a votação no Senado em 25 de setembro de 2025. A proposta, já aprovada na Câmara, foi considerada uma tentativa de salvaguardar os parlamentares contra um sistema judiciário que ele descreveu como corrupto. Eduardo postou nas redes sociais afirmando que a decisão dos senadores foi motivada por medo e desconexão com a população, em alusão a protestos realizados no dia 21. Ele acusou os senadores de priorizar a proteção de um regime burocrático e não eleito.

Eduardo Bolsonaro critica senadores por rejeitarem PEC da Blindagem

Eduardo Bolsonaro criticou o Senado por rejeitar de forma unânime a PEC da Blindagem, proposta que visava criar mecanismos de proteção para o Legislativo contra o Judiciário. Davi Alcolumbre, presidente do Senado, arquivou a proposta, que Eduardo classifica como uma necessidade diante de um 'regime de exceção' promovido por um Judiciário corrupto. O deputado alegou que as manifestações contrárias à PEC, que reuniram milhares de pessoas em diversas cidades, foram influenciadas por uma narrativa midiática tendenciosa. Além disso, ele afirmou que os senadores se tornaram 'serviçais dos tiranos' ao não apoiarem a proposta.

Rejeição de Eduardo Bolsonaro como líder da Minoria na Câmara: A decisão que chacoalhou a política

A Mesa Diretora da Câmara dos Deputados rejeitou a indicação de Eduardo Bolsonaro como líder da Minoria, com base em um parecer da Secretaria-Geral, que apontou a incompatibilidade entre sua ausência do país e as funções da liderança. A solicitação para a nomeação, feita pela Liderança do PL, foi indeferida pelo presidente Hugo Motta. O parecer destacou a necessidade de presença física do parlamentar para o exercício do cargo, que inclui prerrogativas essenciais como orientar votações e participar do Colégio de Líderes. Essa decisão encerra tentativas de proteção ao deputado em meio a suas ausências acumuladas.

Eduardo Bolsonaro pode ser cassado após indeferimento como líder da minoria

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, indeferiu a indicação de Eduardo Bolsonaro como líder da Minoria, o que pode levar à sua cassação devido a faltas não justificadas. Eduardo, que está morando nos EUA desde fevereiro, acumula 23 ausências em 37 sessões, totalizando 62,16% de faltas. A medida visa assegurar o cumprimento das responsabilidades dos deputados. A decisão de Motta foi baseada em um parecer regimental que destaca a presença física como crucial para a liderança, especialmente em tempos de sanções internacionais, resultando em consequências diretas para o parlamentar.

Câmara rejeita Eduardo Bolsonaro como líder da Minoria em decisão polêmica

A Mesa Diretora da Câmara dos Deputados negou a indicação de Eduardo Bolsonaro (PL-SP) para líder da Minoria, conforme despacho publicado no Diário da Câmara. A decisão, assinada pelo presidente Hugo Motta, baseou-se em um parecer da Secretaria-Geral que apontou a incompatibilidade entre a ausência do deputado fora do país e suas funções de liderança. O parecer destacou que a falta de comunicação sobre seu afastamento constituiu uma violação das normas, impedindo o exercício pleno das prerrogativas do cargo. Essa negativa encerra tentativas de blindagem do parlamentar em relação a penalidades acumuladas.

Eduardo Bolsonaro critica proposta de redução de penas e defende anistia plena

O deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) criticou o PL da Dosimetria, relatado por Paulinho da Força (Solidariedade-SP), chamando-o de “indecoroso e infame”. O projeto visa a redução das penas dos condenados pelos atos de 8 de Janeiro, mas sem conceder anistia. Eduardo rejeitou qualquer negociação que não implique uma anistia abrangente, alertando Paulinho sobre possíveis sanções sob a Lei Magnitsky, que afeta o ministro do STF, Alexandre de Moraes. Ele enfatizou que aceitar reduzidas penas perpetuaria o regime persecutório e acusou Moraes de tentar “assassinar” Jair Bolsonaro, comparando-o a um criminoso.

Eduardo Bolsonaro critica proposta de anistia e alerta sobre sanções

Na última sexta-feira, o deputado Eduardo Bolsonaro se manifestou sobre as propostas do relator Paulinho da Força a respeito da anistia na Câmara. Eduardo criticou a ideia de uma anistia ampla e ressaltou que a discussão não estava em negociação. Questionou o acordo da relatoria como indecoroso, alertando Paulinho sobre o risco de ser visto como colaborador do regime do STF, especialmente considerando as sanções impostas a Alexandre de Moraes. Ele enfatizou sua resistência e luta por justiça ao invés de aceitar qualquer acordo que comprometa seu princípio de liberdade.

Flávio Dino reafirma necessidade de presença física no mandato parlamentar

O ministro Flávio Dino, do STF, enfatizou que o mandato parlamentar requer presença física, excluindo trabalho remoto integral. Esta decisão, originada em um caso de Chiquinho Brazão, é vista como um aviso ao deputado Eduardo Bolsonaro, que está fora do Brasil desde julho. A falta prolongada gera risco de perda de mandato. Para contornar a situação, Eduardo foi nomeado líder da Minoria, uma manobra para justificar suas ausências. A nomeação aguarda confirmação e foi considerada atípica, visando proteger Eduardo diante de sua ausência por motivos políticos, não pessoais. O foco permanece na accountability parlamentar.

Governando à sombra da obstrução: Davi Alcolumbre desabafa sobre a situação no Senado

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, expressou sua frustração em relação à pressão da oposição por anistia, afirmando que isso impede a discussão de questões relevantes para a população. Ele destacou que senadores ameaçam obstruir os trabalhos continuamente, trazendo transtornos. Durante uma sessão, Alcolumbre confirmou estar ciente das preocupações sobre trabalhadores terceirizados, mas lamentou a situação caótica. Ele também fez um desabafo sobre as agressões que tem sofrido, criticando a atuação do deputado Eduardo Bolsonaro nos Estados Unidos, que está articulando sanções contra o Brasil, intensificando ainda mais o clima de tensão na política brasileira.

Eduardo Bolsonaro é nomeado líder da minoria na Câmara para proteger seu mandato

Eduardo Bolsonaro foi oficialmente designado líder da minoria na Câmara dos Deputados, substituindo a deputada catarinense Carol de Toni. Essa mudança ocorre em um momento delicado, pois Eduardo se encontra nos Estados Unidos e enfrenta o risco de cassação por faltas não justificadas. Como líder da minoria, ele não precisará justificar suas ausências, conforme regulamento da Mesa Diretora. Carol de Toni, que cedeu a liderança, permanecerá como vice-líder e continuará a coordenar as reuniões do grupo. A manobra gerou controvérsias, especialmente entre políticos da oposição que pretendem contestar a decisão na Justiça.

Caroline De Toni renuncia liderança para apoiar Eduardo Bolsonaro

A deputada Caroline De Toni (PL-SC) renunciou à liderança da minoria na Câmara dos Deputados para garantir que o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) mantenha seu mandato, apesar de residir nos Estados Unidos. Sua decisão permite que Eduardo justifique suas ausências nas sessões, já que líderes não têm faltas contabilizadas. Caroline expressou apoio a Eduardo, afirmando que sua renúncia visa combater as perseguições à família Bolsonaro. A mudança foi comunicada oficialmente e Eduardo, agora no cargo, focará em priorizar a pauta da anistia, conforme acordo com a presidência da Casa.

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